Colocar uma máquina para “ler” a Bíblia parece estranho à primeira vista, mas é exatamente o que grupos de pesquisa nos EUA vêm fazendo — e os resultados já mudaram discussões antigas sobre quem escreveu certos manuscritos e quando eles foram copiados.
Um vídeo viral postado no canal FATOS trata desse movimento mais amplo: usar inteligência artificial para descobrir pistas que o olho humano não enxerga tão bem, como microvariações de caligrafia, envelhecimento do material e letras quase apagadas.
No caso mais famoso, um algoritmo treinado para reconhecer padrões de escrita analisou o Grande Rolo de Isaías (um dos manuscritos do Mar Morto) e encontrou um “ponto de virada” na metade do pergaminho: a caligrafia muda sutilmente, indicando dois copistas diferentes trabalhando num texto que por décadas muitos pensavam ter sido copiado por uma única pessoa.
O achado, publicado em revista científica, abriu caminho para estudar a “mão” de escribas antigos com precisão estatística.
Outra frente usa modelos que combinam traços de escrita com dados de radiocarbono para estimar a datação de fragmentos — e parte dos resultados sugere que alguns textos podem ser mais antigos do que se supunha, o que reacomoda peças no quebra-cabeça histórico (ainda com ceticismo de especialistas, como é saudável em ciência).
Esses estudos mostram concordância ampla com as datas tradicionais, mas também apontam discrepâncias que mantêm o debate vivo.
Há também o trabalho de “ressuscitar” letras invisíveis. Técnicas de imagem multiespectral e aprendizagem de máquina realçam tintas desbotadas e rabiscos soterrados por séculos de desgaste.
Esse processo permite ler linhas que não apareciam a olho nu e, por consequência, recuperar trechos que pareciam perdidos — uma virada e tanto para quem trabalha com pergaminhos frágeis e palimpsestos.
Em resumo, o “inesperado” não é uma revelação mística pronta para fechar debates, e sim novas evidências concretas: a colaboração de escribas em um mesmo rolo, a revisão de datas para certos fragmentos e a leitura de camadas apagadas.
A IA vira lupa e régua: amplia detalhes, mede diferenças e oferece hipóteses verificáveis — sempre sob checagem de quem conhece o grego, o hebraico e a história por trás dessas folhas milenares. Saiba mais abaixo:
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