Quem acha que já viu de tudo em viagens temporais ainda não topou com Sisyphus: The Myth, produção sul‑coreana que mistura um futuro arrasado, conspiração corporativa e pancadaria high‑tech em 16 capítulos eletrizantes disponíveis no catálogo global da Netflix.
Han Tae‑sul (Cho Seung‑woo), fundador da multinacional Quantum & Time, passa anos tentando engolir a morte “acidental” do irmão mais velho. Tudo muda quando ele descobre pistas de que o parente pode ter cruzado linhas cronológicas proibidas.
Leia também: Esses 7 doramas são melhores que muita série famosa e você provavelmente nunca ouviu falar
A investigação abre passagem para uma organização clandestina — batizada de Sísifo — que trafica pessoas e equipamentos entre linhas temporais, apostando alto na destruição que virá.
Kang Seo‑hae (Park Shin‑hye) atravessa ruínas radioativas em 2035, carrega rifle, máscara antigás e um recado claro: se Tae‑sul não mudar certas decisões no presente, o planeta vira cinzas mais rápido do que se pensa.
O encontro dos dois desencadeia perseguições por Seul, lutas coreografadas de tirar o fôlego e dilemas morais sobre quem merece sobreviver quando linhas do tempo se chocam.
Roteiro entrega viradas de mesa quase a cada episódio, sem perder o fio lógico.
Efeitos visuais sustentam explosões, robôs‑drones e portais quânticos sem parecer videogame barato.
Trilha sonora passeia de baladas melancólicas a batidas eletrônicas, acompanhando a tensão crescente.
Mais do que romance de crise, a química entre Tae‑sul e Seo‑hae discute responsabilidade coletiva: até onde vai o direito de consertar o futuro às custas do presente?
Com uma mistura certeira de filosofia do caos e humor pontual (prepare‑se para engenheiros sarcásticos e capangas que reclamam de aplicativo de mapas), Sisyphus: The Myth entrega aquele tipo de gancho que faz o botão “próximo episódio” parecer irresistível.
Quem curte Dark, 12 Monkeys ou Alice in Borderland encontra aqui um upgrade coreano cheio de energia e impacto.
Compartilhe o post com seus amigos! 😉
Virar a TV para a Netflix e topar com um longa que trava a respiração…
Enquanto muita gente ainda tentava descobrir se era brincadeira, Carmen Andrade confirmou num vídeo recente…
Dizem que certos endereços carregam lições próprias, e os muros seculares de Oxford parecem dispostos…
Nem sempre o campeão de audiência da Netflix vem de Hollywood. Nesta semana, quem roubou…
A trajetória de Mads Mikkelsen é um presente para quem gosta de experimentar cinema fora…
Há histórias que grudam na pele de um jeito curioso: quanto mais você tenta seguir…