Prince Jackson, filho de Michael Jackson, concedeu uma entrevista recentemente ao Los Angeles Times, na qual falou sobre a infância supostamente conturbada que teve ao lado do Rei do Pop.
O astro, que completaria 67 anos de idade na semana passada, costumava fazer com que os filhos andassem com máscaras em público. “Ele queria que tivéssemos nossa própria vida sem ele. Acho que não pensava que outras crianças viviam assim quando eu era mais jovem. Mas quando soube quem ele era, percebi que não era normal.”
O jovem de 26 anos, hoje formado em Administração de Empresas, revelou que os primeiros anos da sua vida não foram “convencionais”, mas disse entender as atitudes controversas de seu pai como uma maneira de protegê-los da exposição e tentar que tivessem privacidade.
Michael Jackson faleceu devido a uma overdose de propofol, poderoso anestésico. Em 2009, o cantor estava a algumas semanas de iniciar uma série de 50 shows em Londres, daquela que seria sua última turnê na carreira.
A relação de Michael Jackson com os analgésicos teve início em 1984, quando sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em um comercial da Pepsi. Para se recuperar, passou a usar analgésicos, e não parou mais. “Tornei-me cada vez mais dependente [dos remédios] para me ajudar nos dias da minha turnê”, revelou ele em um áudio durante um documentário.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do Na Telinha.
Fotos: Reprodução.
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