Dirigido por John Patton Ford e estrelado por Aubrey Plaza, ‘Emily, a criminosa’ (2022) é um thriller criminal que mergulha na precariedade econômica dos jovens americanos, abordando o peso das dívidas estudantis e a falta de oportunidades no mercado de trabalho.
A trama acompanha Emily (Plaza), uma mulher talentosa, mas frustrada, que não consegue um emprego estável devido a um antecedente criminal. Endividada e sem perspectivas, ela aceita um trabalho duvidoso e acaba se envolvendo em um esquema ilegal de cartões de crédito. O que começa como um pequeno golpe logo se transforma em um caminho perigoso, onde Emily precisa enfrentar tanto criminosos quanto o próprio sistema que a colocou nessa situação.
Aubrey Plaza entrega uma atuação marcante, equilibrando vulnerabilidade e determinação. Conhecida por seus papéis cômicos, ela mostra aqui um lado mais sombrio e intenso, tornando sua personagem crível e envolvente. O roteiro evita glamourizar o crime e, em vez disso, mostra um retrato duro da realidade de quem se vê sem opções.
A direção de Ford é direta e eficaz, mantendo um ritmo tenso e uma estética urbana que reforça a sensação de claustrofobia da protagonista. O filme se destaca por seu realismo, sem exageros ou reviravoltas mirabolantes, e por um final que foge do convencional, deixando o espectador refletindo sobre o que assistiu.
No fim, ‘Emily, a criminosa’ não é apenas um thriller eficiente, mas também uma crítica social contundente. Ele questiona o que acontece quando o sistema empurra as pessoas para a marginalidade e nos faz refletir sobre os limites entre certo e errado quando a sobrevivência está em jogo.
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