Se você está em busca de um romance leve, sedutor e com um toque de mistério para assistir a dois ou com aquele vinho favorito em mãos, Má Influência, novo longa da Netflix, pode ser o seu próximo passatempo favorito. Dirigido por Chloé Wallace, o filme espanhol-americano aposta em uma fórmula clássica — mocinha rica em apuros e um protetor de passado nebuloso — mas entrega essa história com a intensidade e o charme típicos dos romances que viram queridinhos do streaming.
A trama gira em torno de Reese (vivida por Eléa Rochera), uma jovem herdeira solitária, que vive sob constante ameaça de um stalker. Para garantir sua segurança, ela contrata Eros (Alberto Olmo), um ex-presidiário misterioso, que vê nessa nova função uma oportunidade de recomeço. O que começa como uma relação profissional rapidamente evolui para uma conexão cheia de tensão e emoção genuína. Entre perseguições, segredos e olhares longos demais para serem apenas protocolares, Reese e Eros se envolvem em uma paixão proibida e, claro, perigosamente deliciosa.
Com uma fotografia quente e trilha sonora envolvente, Má Influência não reinventa a roda — nem precisa. É aquele tipo de filme que entende perfeitamente seu lugar: entre o conforto do clichê e o prazer da fantasia. Há reviravoltas previsíveis? Sim. Os personagens poderiam ser mais complexos? Sem dúvida. Mas nada disso tira o brilho do que realmente importa aqui: a química entre os protagonistas.
Eléa Rochera consegue dar vulnerabilidade à personagem de Reese sem torná-la frágil, enquanto Alberto Olmo entrega um Eros que equilibra muito bem o perigo e a doçura. O filme se sustenta nessa tensão romântica, nos olhares demorados e na promessa de redenção que todo bom galã atormentado oferece.
Má Influência não é um thriller de tirar o fôlego nem um drama profundo sobre traumas ou justiça social. Mas é, sem dúvida, uma excelente pedida para uma noite de sofá, coberta e afeto — com bônus se houver chocolate por perto.
Se você curte histórias com pegada de fanfic, estética de videoclipe e aquela sensação gostosa de “culpa zero”, dê o play. Afinal, nem todo romance precisa ser perfeito — basta ser prazeroso.
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