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Juliette diz que recorre à terapia para tratar culpa por ter dinheiro

A cantora Juliette Freire, que completou 33 anos de idade no início deste mês, concedeu uma entrevista ao jornal Extra, na qual falou sobre como anda a sua vida dois anos após vencer a 21ª edição do BBB e se tornar milionária.

A paraibana, que antes de participar do reality da Globo não tinha dinheiro para comprar o básico, foi perguntada sobre como tem encarado a sua nova situação financeira, no que respondeu que pouca coisa mudou internamente e que tem usado os novos recursos para ajudar a família.

“Minha cabeça segue da mesma forma. Não tenho como mudar uma mentalidade de 30 anos de uma hora pra outra. Ainda acho caras algumas coisas. Tenho quatro irmãos, um pai e uma mãe, seis sobrinhos. Agora sete, um está na barriga. E alguns amigos que eu considero como irmãos e entram nesse grupo de pessoas que ajudo. Esse núcleo ainda não está 100%. Dei moradia e plano de saúde para eles, educação para todos os meus sobrinhos… Não ia gastar milhares de reais num bem de luxo se eu tinha um tio que morava na rua. Dei uma casa pra ele. Não penso só em mim. As minhas necessidades estão mais do que satisfeitas, as dos meus parentes ainda não. […] Eu sei de onde vim. Não tenho como me deslumbrar, não.”, disse a cantora.

Juliette contou que recorre à terapia para tratar a culpa que vem junto com o sucesso.

“Faço terapia uma vez por semana e sessões extras quando estou muito estressada. Minha terapeuta costuma dizer que, pelas circunstâncias da vida, criei uma rigidez muito forte. É como se eu, para sobreviver, me mantivesse dentro de um gesso metódico, preocupado, controlador. Preciso ser mais solta. Outra questão é a culpa pelo sucesso, por ter dinheiro. Preciso encontrar um equilíbrio para me manter onde estou, que é muito bom, mas não me machucar. E tratar o medo, ganhar mais coragem para cantar. Ainda fico nervosa.”, explicou.

A cantora ainda falou sobre como tem encarado as críticas que recebe.

“Sou muito crítica comigo mesma. Quando a crítica alheia bate com a minha, dói. Porque é algo em que acredito. Na maioria das vezes, isso não acontece e eu fico rindo, pensando: “Esse povo não sabe nada”. Mas acho bom que doa, de vez em quando. Conheço gente que faz um trabalho de merda e diz: “O que importa é a minha opinião”. Uma pessoa dessas não evolui. Quero evoluir, não vim ao mundo para ser a melhor, a maior. Senão não tem nem por que estar aqui, não é?”, disse.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do Extra.
Capa: Reprodução.

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