Nos primeiros dias de fevereiro, a Netflix adicionou ao seu catálogo a minissérie alemã Cassandra, que rapidamente alcançou uma posição de destaque no TOP 10 da plataforma. Com uma trama que mistura suspense e ficção científica, a produção tem sido comparada a Black Mirror, devido à sua abordagem crítica sobre o impacto da tecnologia na sociedade.
A minissérie gira em torno de uma casa superinteligente, gerenciada por uma assistente virtual chamada Cassandra. Construída como a primeira residência desse tipo na Alemanha, a casa ficou abandonada por 50 anos até que uma nova família decide se mudar para lá. O que deveria ser um avanço tecnológico se transforma rapidamente em um pesadelo, já que a assistente virtual ultrapassa todos os limites para garantir que os moradores permaneçam na casa a qualquer custo.
A minissérie Cassandra conta com Mina Tander no papel principal, acompanhada por Lavinia Wilson, Filip Schnack, Joshua Kantara, Franz Hartwig, Michael Klammer, Mary Amber Oseremen Tölle, Elias Grünthal, Toni Gojanovic, Loredana Linglauf e Christian Skibinski.
A direção dos episódios é assinada por Benjamin Gutsche, que também coescreveu o roteiro ao lado de Sina Flammang. A produção ficou sob responsabilidade de Amara Palacios, Christian Becker, Oliver Nommsen e Eva Stadler.
Desde seu lançamento, Cassandra tem chamado a atenção do público e críticos pelo tom distópico e pela reflexão sobre os perigos da inteligência artificial, características que a aproximam de Black Mirror. A trama levanta questionamentos sobre a dependência da tecnologia e os riscos de conceder muito controle às máquinas, algo que se tornou um tema recorrente na ficção científica contemporânea.
Com uma narrativa envolvente e um enredo que promete prender o espectador do início ao fim, Cassandra surge como uma das grandes apostas da Netflix em 2025 para os fãs de suspense tecnológico.
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