Sala de ressonância para crianças no HC da USP é transformado em fundo do mar

Todos que passaram por uma ressonância magnética ainda na infância sabem que a experiência pode ser bastante estranha – e por vezes traumatizante – para as crianças. Isso porque o exame exige que o paciente fique deitado, imóvel, dentro de um tubo branco, frio e barulhento por vários minutos, o que soa bastante assustador para muitos dos pequenos que precisam se submeter ao procedimento.

Foi justamente pensando nisso que médicos do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) resolveram fazer algo a respeito. A coordenadora médica e radiologista do instituto da Criança e do Adolescente, Liza Suzuki, diz a ideia foi criar um ambiente que lembre uma viagem de submarino ao fundo do mar. “Antes era uma coisa tudo branca, bem de hospital mesmo. O máximo era uma cortina da cor diferente e agora ficou com desenhos e com esse motivo do mar. Essa é uma linha que tem sido desenvolvida, começou nos Estados Unidos, de tornar os exames menos traumatizantes”, explica.

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Com certeza as crianças que precisarem fazer uma ressonância magnética no HC da USP terão uam experiência muito mais agradável e talvez até guardem a lembrança com carinho.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Jovem Pan.
Foto destacada: Reprodução.






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