Quando Tanya e Ashley Marum perceberam que os clubes que frequentavam não ofereciam o “match” que buscavam — em idade e atração — decidiram criar os próprios encontros.
Daí nasceu um circuito de festas para adeptos do swing que reúne centenas de pessoas e, junto com ele, uma regra que acendeu o debate: só entra quem passar por uma triagem de fotos e atender a um padrão de “apresentação” definido pelos organizadores.
O casal, de Leeds (Reino Unido), se casou em 2019 e embarcou no estilo de vida por iniciativa de Tanya, que queria explorar sua bissexualidade.
No começo, priorizaram interações com mulheres; mais tarde, migraram para experiências entre casais — movimento comum, segundo eles, naquela cena. A avaliação do duo é que a prática aumentou a cumplicidade e clareou preferências dentro do casamento.
A primeira experiência como anfitriões foi quase informal: mensagens em um site, um convite para beber na cidade e, diante da boa aceitação, repetição mês a mês. O formato escalou.
Hoje, os eventos chegam a ultrapassar 300 participantes e se tornaram uma operação regular de entretenimento adulto.
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Para “garantir o perfil desejado”, os interessados se inscrevem online e enviam fotos. Ashley resume o critério: não quer pessoas que “a maioria consideraria pouco atraentes”; a preferência é por quem se cuida e, mesmo não sendo “o seu tipo”, tenha boa apresentação. A política rendeu manchetes e críticas por discriminação estética.
Segundo os fundadores, o filtro melhora a experiência e evita frustrações comuns em outros espaços. Parte da comunidade enxergou elitismo e segregação; veículos britânicos e brasileiros repercutiram o embate, destacando o caráter “exclusivo” do clube.
Além da triagem, o casal diz seguir normas próprias, como priorizar decisões conjuntas nas interações. Para eles, a rotina de comunicação aberta e limites claros aumentou a confiança mútua — relato que também foi ponto de destaque nas reportagens.
Há um empreendimento que cresceu de encontros informais para eventos de grande porte, ancorado em uma seleção estética assumida pelos criadores. A prática, que eles defendem como “curadoria”, expôs tensões previsíveis: quem celebra o direito de definir o público e quem vê a medida como filtro excludente.
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