Quando Tom Brady apareceu passeando com uma cadela muito parecida com a antiga mascote da família, muita gente achou que era só mais um pet.
Agora o ex-astro da NFL confirmou: Junie é um clone de Lua, a pit bull mestiça que viveu com ele, Gisele Bündchen e os filhos até morrer em dezembro de 2023.
Lua foi adotada durante o casamento com Gisele e era figurinha carimbada nas redes sociais do casal, em campanhas publicitárias e registros em família.
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Antes da morte da cadela, foi coletada uma amostra de sangue, que acabou virando o “material de partida” para a clonagem.
Segundo Brady, essa coleta foi feita por um método não invasivo, enquanto Lua ainda estava viva e idosa.
O processo foi conduzido pela Colossal Biosciences, empresa de biotecnologia sediada em Dallas da qual Brady é investidor.
A revelação foi feita no mesmo dia em que a companhia anunciou a aquisição da Viagen Pets & Equine, laboratório já conhecido por clonar os cães de Barbra Streisand e Paris Hilton.
A Viagen, por sua vez, trabalha com tecnologia licenciada do Roslin Institute, o mesmo instituto que criou a ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado nos anos 1990.
Em comunicado, Brady disse que seus animais “significam o mundo” para ele e para a família e contou ter recorrido à Colossal justamente para tentar manter esse vínculo.
Nas palavras do ex-jogador, a empresa “deu uma segunda chance” com um clone de Lua e ele afirma estar animado com o potencial da tecnologia tanto para quem perde animais de estimação, quanto para projetos de conservação de espécies ameaçadas.
A Colossal, aliás, não é conhecida só por pets clonados.
A empresa vem ganhando manchetes por projetos de “desextinção”, como tentativas de trazer de volta o mamute-lanoso, o dodô e até supostos “filhotes de lobo terrível”, anúncio que já foi questionado por grupos de conservação.
A compra da Viagen coloca sob o mesmo guarda-chuva o negócio de clonagem de animais domésticos e a pesquisa com espécies selvagens.
Do lado prático, o procedimento ainda é coisa de gente muito rica. Clonar um cachorro pela Viagen custa, em média, entre US$ 50 mil e US$ 85 mil, segundo reportagens recentes sobre o mercado.
E há outro ponto importante: Junie tem o mesmo DNA de Lua, mas não a mesma história, o que significa que comportamento, manias e “jeito” podem ser completamente diferentes, algo que especialistas fazem questão de reforçar.
A revelação reacendeu o debate ético sobre clonagem de pets.
Críticos lembram que, enquanto celebridades pagam para replicar geneticamente seus animais, milhões de cães seguem em abrigos à espera de adoção, e centenas de milhares são sacrificados todos os anos só nos Estados Unidos.
Do outro lado, defensores argumentam que o procedimento não impede ninguém de adotar e que o desenvolvimento dessas técnicas pode ajudar em frentes como preservação de biodiversidade e medicina veterinária.
Brady, por sua vez, tenta afastar o tom de experimento de laboratório e trata Junie como “membro da família”, não como prova viva de tecnologia futurista.
Para quem acompanha a história de longe, o caso acaba funcionando como uma vitrine bem concreta de até onde biotecnologia, dinheiro e apego emocional a um animal de estimação podem ir quando se encontram.
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Fontes: People | The Guardian
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