O café é paixão nacional e, depois da água, é a bebida mais consumida pelos brasileiros. Com aroma marcante e sabor inconfundível, ele também é uma fonte natural de uma substância amplamente estudada pela ciência: a cafeína.
Presente em diversas bebidas e alimentos, a cafeína tem ação direta sobre o sistema nervoso central (SNC) e influencia vários sistemas do corpo humano — incluindo o gastrointestinal. Embora o consumo moderado seja considerado seguro para a maioria das pessoas e até compatível com um estilo de vida saudável, uma dúvida recorrente permanece: beber café com o estômago vazio faz mal?
Muitos brasileiros relatam desconfortos como queimação, azia ou irritação estomacal após tomar café logo ao acordar, sem ter comido nada antes. Segundo especialistas da área de saúde, essa queixa é comum, mas nem sempre indica um problema mais sério.
A explicação está na sensibilidade individual à cafeína. “Cada organismo reage de um jeito. Algumas pessoas podem sentir um leve desconforto gástrico, enquanto outras não apresentam nenhum sintoma”, afirmam médicos e nutricionistas.
De acordo com diretrizes internacionais, o consumo máximo recomendado de cafeína para adultos saudáveis é de 400 mg por dia. Para facilitar, isso equivale a:
450 ml de café coado fraco (cerca de 6 cafezinhos);
500 ml de café instantâneo (aproximadamente 7 xícaras pequenas);
115 ml de café expresso forte (1 xícara cheia).
Já grávidas e mulheres que estão amamentando devem limitar o consumo a 200 mg por dia, conforme orientação do Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG, na sigla em inglês).
Para quem ama café, mas costuma sentir incômodo ao bebê-lo em jejum, a dica é simples: evite consumir a bebida com o estômago vazio. Incluir um alimento leve, como uma fatia de pão ou uma fruta, pode ajudar a reduzir a irritação gástrica.
Outra sugestão é observar o tipo e a concentração do café. Versões mais fracas, como o café coado, tendem a ser melhor toleradas por quem tem sensibilidade maior à cafeína.
Beber café faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros e, na maioria das vezes, não representa risco à saúde quando consumido com moderação. Se você sente desconforto, o ideal é conversar com um profissional de saúde para ajustar hábitos e garantir que o café continue sendo um prazer — e não um problema.
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