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Você trabalha em uma delas? As carreiras onde mais se escondem psicopatas, segundo especialistas

Quando se fala em “psicopata”, muita gente pensa em crime. A psicologia lembra que o quadro é mais amplo: traços como frieza emocional, alta autoconfiança e impulsividade controlada aparecem em uma parcela pequena da população — estimativas comuns citam algo entre 1% e 3% — e podem se ajustar a ambientes competitivos e hierárquicos.

O psicólogo britânico Kevin Dutton, autor de A Sabedoria dos Psicopatas, descreve como esses traços encontram terreno fértil em carreiras que oferecem poder, risco calculado e exposição pública. A lista ganhou nova circulação recentemente nas redes e recolocou o tema em debate.

O ranking

1) CEOs – Decisões duras e competição extrema favorecem perfis que operam sem grande desconforto emocional diante de cortes e conflitos.

2) Advogados – Disputa por resultados, leitura fria de regras e embates argumentativos constantes.

3) Apresentadores de TV e rádio – Busca por visibilidade, controle do discurso e carisma performático.

4) Comerciantes/Vendedores – Negociação intensa e persuasão contínua favorecem quem sustenta charme superficial.

5) Cirurgiões – Necessidade de precisão sob pressão e distanciamento afetivo em decisões críticas.

6) Jornalistas – Exposição a temas sensíveis, investigação e manejo estratégico de informação.

7) Policiais – Exercício explícito de autoridade e tomada de decisão rápida em ambientes de risco.

8) Clérigos – Influência sobre grupos e liderança simbólica dentro de estruturas rígidas.

9) Cozinheiros/Chefs – Rotina caótica, hierarquia rígida e trabalho sob alta pressão operacional.

10) Servidores públicos – Estabilidade e cadeia de comando clara podem atrair quem busca poder institucional.

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O que o ranking não diz

A presença de traços psicopáticos não transforma automaticamente alguém em agressor ou criminoso; muitos indivíduos são funcionalmente adaptados e performam bem em contextos que pedem frieza e foco. A discussão proposta por Dutton mira tendências de atração por determinadas carreiras, não um diagnóstico profissional.

A repercussão recente também trouxe críticas: leitores questionaram ausências (como “políticos”) e lembraram que contextos culturais, seleção de pessoal e ética profissional modulam comportamentos. O debate segue aberto — e útil — para pensar como ambientes de trabalho reforçam certos perfis.

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Gabriel Pietro

Redator com mais de uma década de experiência.

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