Quanto maior a sabedoria, maior a responsabilidade por si.
Pessoas sábias sabem que tudo que acontece no mundo está em constante transformação, inclusive suas verdades. Elas reconhecem que erram mais do que acertam e, por isso, são humildes ao pedir desculpas.
Quanto maior a sabedoria, maior a responsabilidade pelo entorno.
Você não verá uma pessoa sábia humilhando alguém que errou, mesmo que esse erro tenha sido grave, porque a sabedoria reside na necessidade da aprendizagem, reparação e continuidade, mas nunca na destruição.
Justamente por ter a clara percepção de que não são seres isolados, e sim parte de um todo muito maior e mais complexo, o sábio entende a complementariedade dos seres. Isso gera nele um profundo respeito e admiração. Afinal, quem é capaz de direcionar um sincero olhar aquele que está ao seu lado não será capaz de lhe negar a mão.
Ser sábio é não engessar o conhecimento e permanecer aberto para novas aprendizagens, sejam elas intelectuais ou físicas. Ter boa memória não é ser inteligente. Ser um gênio matemático não é sinônimo de ser sábio. Ter capacidade de driblar o outro usando de um tom de voz mais alto ou de uma boa argumentação está longe de ser sabedoria. A sabedoria reside na capacidade de analisar o que acontece, do sinal mais simples a teoria mais complexa e fazer algo útil e que gere uma melhora para o todo, não apenas para afirmar o seu ego. Não se é sábio pela faculdade que cursou ou pelos livros que leu. Ostentar títulos e jargões costuma, ao contrário de sabedoria, ser disfarce de inseguranças.
A cada erro uma nova oportunidade de fazer diferente e aprender. O sábio entende suas limitações, sente, sofre e chora como todos nós, mas tenta mais uma vez. Sabedoria também é a persistência de continuar onde muitos desistiram
A sabedoria caminha ao lado da gentileza, da alteridade e do altruismo. Entretanto, ao contrário do que pode parecer, o sábio sabe identificar os limites de sua doação pessoal para que não se torne ausente de si.
Raça, credo, sexualidade, religião. Ser sábio é transitar por diferentes meios, observar seus costumes, compreender mais e julgar menos.
Talvez haja em todo sábio algo de solidão. Ora a solidão “solitude” que permite a reflexão, a meditação e o estudo. Ora, entretanto, a solidão do excesso de consciência do mundo e de tudo o que nele acontece. Há algo de tristeza na sabedoria do sábio. Talvez seja a tristeza carregada pela memória ancestral dos erros da humanidade que custa tanto a aprender que a sabedoria não mora perto e nem ao lado, mas sim, junto do amor.
Sabedoria é amor genuíno: amor por si, pelo outro, pela natureza e pelos animais.
Todas as imagens: Gajus/shutterstock
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