COMPORTAMENTO

Carteiro usa próprio dinheiro para comprar mantimentos para idosos do seu bairro

Kyle West, um jovem carteiro que trabalha para o serviço postal norte americano, ganhou notoriedade nos últimos dias após uma bonita ação solidária. Ele decidiu entregar mais do que cartas às pessoas que fazem parte de sua rota.

Quando descobriu que muitos idosos e pessoas necessitadas que vivem sozinhas estão correndo risco de contaminação ao sair de casa durante a quarentena para fazer compras, ele decidiu fazer as compras e as entregas, pagando do seu próprio bolso. “Eles são o meu povo. Essa é a minha rota”, explicou o jovem.

“Faço isso seis dias por semana. Conheço todo mundo e você conhece os filhos deles. Onde quer que você olhe, há alguém acenando para você”. Entrevistado pelo jornal Good Morning America, o rapaz disse que costuma fazer entregas em lares de pessoas de baixa renda e que muitas são idosas ou deficientes.

Tudo começou por acaso, enquanto ele fazia compras em um supermercado e encontrou um senhor de 94 anos que não podia comprar 2 pacotes de papel higiênico. O jovem carteiro não somente comprou o papel higiênico para o senhor, como chegou à conclusão de que podia ajudar mais pessoas em situações similares.

“Eu disse a ele para ficar em casa, e se ele precisasse de alguma coisa, eu poderia comprar. Então tive a ideia de fazer anotações e perguntar aos meus clientes se eles estavam precisando de alguma coisa”.

Em seguida, o carteiro imprimiu um panfleto e começou a incluí-lo na correspondência. Ele dizia: “Se você estiver em risco e precisar de ajuda para obter itens essenciais, me avise. Farei o que puder para ajudar”.

Enquanto a maioria das pessoas somente agradeceu, cerca de 50 necessitados pediram ajuda. Outros ofereceram doar itens para os funcionários dos correios distribuírem para idosos e outros indivíduos de alto risco.

Sem cobrar pelas compras, ele diz que não quer ficar conhecido por isto, mas espera que seus esforços inspirem outros jovens a encontrar ainda mais maneiras de ajudar suas comunidades.

“Estou fazendo isso porque sinto que sou parte do bairro deles. Passo mais horas nos correios do que em minha própria casa. Já estamos expostos, por isso, se podemos impedir que outras pessoas sejam expostas, podemos fazer isso”.

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