Com a rotina entre hospitais e ambulâncias em Brasília (DF), o enfermeiro, Flávio Vitorino Costa, de 55 anos, usa a música como a sua principal aliada para facilitar a realização de procedimentos muitas vezes doloridos.
Há 34 anos na enfermagem, ele descobriu a música como uma ferramenta. “Cantar e fazer o paciente sorrir é o melhor remédio. Ele se esquece da dor, gera endorfina e cria empatia por você, por mais que saiba que vai sofrer”, disse em entrevista ao G1. Segundo ele, a música acalma os pacientes e evita que eles sofram.
No dia 28 de março, Flávio foi chamado para socorrer um homem de 87 anos com suspeita de infarto. Durante o atendimento, o idoso disse que gostava de bolero, mas que não se lembrava de nenhum – ele é portador de Alzheimer. “Então eu cantei pra ele me acompanhar”.
O vídeo mostra que aos poucos o idoso foi se lembrando da música e o vídeo dos dois cantando juntos viralizou na internet.
“O que as pessoas achavam que era exceção, na verdade é a regra. Faço tudo para humanizar o atendimento, trazer pra junto, diminuir o sofrimento. Canto, brinco, conto uma piada”, afirmou ao G1.
“A gente vive numa espiral psicológica muito forte. O tempo inteiro vê gente morrendo, crianças sofrendo, a gente vê o que tem de melhor e pior no ser humano. Faz um parto, mas vê um idoso se maltratando e isso te abala, claro”.
“Para não trazer, pra minha vida particular, as mazelas que vejo e não levar as minhas para o Samu, eu faço da música minha válvula de escape”, revelou ao G1.
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Com informações de G1 e Tribuna de Jundiaí
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