A Seleção Brasileira de Futebol enfrenta um dilema que transcende as quatro linhas do campo. A falta de um psicólogo esportivo para oferecer suporte emocional aos jogadores no time canarinho é um tema que tem gerado debates e preocupações nos bastidores do futebol nacional.
Desde o famigerado 7×1 contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, os psicólogos estão longe da Canarinho. Segundo o jornalista Cosme Rímoli, o Jogador Neymar tem uma forte influência nisso. O atleta, tido como o maior astro do futebol brasileiro, se nega a receber apoio psicológico para lidar com suas questões emocionais.
“Eu não sou louco, não preciso de psicólogo”, teria dito o camisa 10.
A recusa de Neymar usa como escudo o fracasso da seleção em 2014 e encontra apoio nos demais jogadores da seleção. O temor dos atletas é que seus problemas emocionais acabem vazando para o público.
Enquanto o Brasil mantém essa postura de resistência, outras seleções de ponta, como França, Inglaterra, Alemanha e Holanda, já incorporaram profissionais da área de psicologia em suas equipes. Isso levanta questões sobre a eficácia dessa abordagem, uma vez que a assistência psicológica é amplamente aceita em todo o mundo esportivo.
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