Quando alguém brilha demais nos apps e coleciona “matches” que viram encontros (e sexo) com facilidade, vale acender um alerta.
Pesquisadores alemães observaram que um histórico acima da média de sucesso em aplicativos de namoro aparece com mais frequência em pessoas com traços da chamada Tríade Negra — narcisismo, maquiavelismo e psicopatia.
O trabalho analisou 495 adultos (16–70 anos) e cruzou questionários de personalidade com resultados práticos dos apps: número de encontros marcados e relações sexuais decorrentes desses encontros.
Quem relatou mais “placares positivos” também pontuou mais alto em traços ligados a estratégias de curto prazo, como abertura a sexo casual e maior desejo sexual.
Entre os vários indicadores, um se destacou como pista simples: um histórico robusto de conquistas via aplicativos (especialmente quando os matches rapidamente viram encontros e transas). O padrão apareceu associado, sobretudo em homens, a escores mais altos de psicopatia.
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O efeito foi marcado em homens com traços psicopáticos e alto desejo sexual; já em mulheres, esse traço não previu o sucesso sexual da mesma forma — nelas, pesou mais o quanto aceitavam “satisfazer-se” com a escolha (satisficing) depois de investir tempo na conversa.
Os autores propõem que apps funcionam como “leks digitais”, ambientes que favorecem estratégias oportunistas de acasalamento; nesse cenário, charme superficial, ousadia e baixa empatia — componentes da psicopatia — podem facilitar abordagens rápidas e objetivas. Ainda assim, os próprios pesquisadores lembram que o desenho não estabelece causa e efeito.
Os dados são autodeclarados e sujeitos a vieses: homens tendem a superestimar experiências; mulheres, a subestimar. É um estudo transversal, sem acompanhar mudanças ao longo do tempo.
Leitura responsável: histórico impressionante nos apps não “diagnostica” ninguém — é um indício, a ser interpretado junto de padrões de manipulação, frieza afetiva e mentira patológica descritos na literatura.
“Psicopata” é rótulo popular; em saúde mental, falamos em traços (padrões de personalidade) — não em “olhar de psicopata” ou sinais místicos. A identificação séria considera comportamentos repetidos e contexto, não um detalhe isolado.
Busque apoio profissional e compartilhe preocupações com pessoas de confiança. Manter limites claros, reduzir exposição e registrar conversas ajuda a sair de relações que te fazem mal.
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