Agir com eficácia para conseguir resultados palpáveis das próprias ações é um desejo humano universal.
Ocorre que, muitas vezes, dissipamos força mental e vigor físico em tarefas que, além de nos afastarem do sucesso, ainda sugam energia vital e desperdiçam tempo. Sobre esse desperdício que é o pai da ação frustrada, James Allen, escritor inglês do século XIX, disse: ‘A eliminação calculada de itens não essenciais da vida diária é um fator vital em todas as grandes realizações.’
E de fato, podemos perseguir metas colecionando ações desnecessárias e ineficientes ou podemos conjugar objetivos, princípios, relacionamentos e métodos que nos levem ao ponto certeiro do resultado previsto. Se pudéssemos ter uma peneira que filtrasse o que prejudica a ação eficaz, certamente encontraríamos entre os piores inimigos da ação eficiente: os hábitos improdutivos, as emoções nefastas e a aplicação difusa da energia pessoal.
A primeira ação é revisitar hábitos. Não alteramos o resultado das coisas, agindo da mesma forma em relação a elas. É preciso rever o modelo mental que alimenta cada modo de agir. Saiba a razão do que você faz repetidamente e observe se vale a pena. Esse é o início do caminho que leva à eficácia.
A segunda tarefa será olhar as próprias emoções. As emoções positivas nos conectam a pessoas e coisas numa perspectiva construtiva. Pergunte-se: que sentimentos nutro em relação ao que faço? Como afeto as pessoas com quem trabalho? Penso positivamente nas metas a atingir ou sou negativista?
A terceira e não menos importante providência é evitar as ‘tempestades em copo d’água’ que sugam energia vital. Para isto, veja como sua energia é dirigida às tarefas, abstenha-se de atos supérfluos para manter o foco no que importa e, sobretudo, não valorize exageradamente pequenos eventos desagradáveis.
Manter a serenidade, portanto, é fundamental. Sobre isso é ainda James Allen quem nos diz: ‘a calma é energia concentrada’. Sábia lição, pois, uma atmosfera serena ajuda-nos a extrair o máximo de força pessoal e a direcionarmos vitalidade às tarefas relevantes.
Enfim, a peneira da eficácia é boa metáfora para lembrarmos que precisamos retirar do estilo pessoal de ação, banir tudo o que nos impede de agir de forma consciente, eficiente e firme na escalada até o topo de onde podemos chegar.
Imagem de capa: Shutterstock, por Mangostar
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