O abraço tem uma poderosa influência no desenvolvimento da confiança do bebê. Isso porque o toque e a troca de carinho possibilita que o bebê se sinta amado e acolhido. No entanto, além dos benefícios psicológicos, o abraço, principalmente dos pais, também influencia de forma positiva no desenvolvimento físico e cerebral das crianças,
É o que mostra uma pesquisa realizada pelo National Children´s Hospital. O estudo foi realizado com 125 bebês e concluiu que bebês que recebem abraços e colo apresentam uma melhor resposta neural aos estímulos externos do que crianças que têm poucas interações afetivas com os seus pais.
Para a realização do estudo, colocaram os bebês em contato com sopros de ar de pequena intensidade. Ao observar o comportamento dos bebês, eles perceberam que aqueles que tinham pouco contato com os pais têm a resposta ao toque afetada.
Uma outra pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Miami também com bebês prematuros mostrou que aqueles que foram massageados seis vezes ao dia alcançaram um ganho de peso satisfatório. O neurologista americano Saul Schanberg, da Universidade Duke, observou que o toque estimula a produção do hormônio do crescimento.
Seguindo um raciocínio similar, maternidades brasileiras adotam o método mãe-canguru, pelo qual os prematuros ficam no colo da mãe. “O bebê sente o calor e o cheiro da mãe, e ouve os batimentos cardíacos, o que remete ao útero”, diz Carlos Alberto Landi. Resultado: diminui o tempo de internação e aumenta o vínculo entre eles.
Imagem de capa: Shutterstock/Luts Iryna
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