Podemos dizer que a autoestima é a apreciação que cada um faz de si mesmo(a), o valor que se dá a si mesmo, a capacidade de gostar de quem se é.
A autoestima vai sendo construída conforme a imagem que fazemos de nós mesmos. Essa imagem é internalizada a partir das relações que estabelecemos com os outros desde nosso nascimento.
No início da vida, por exemplo, precisamos muito de alguém que incentive nosso desenvolvimento e nos mostre que somos capazes. Conforme crescemos, vamos adquirindo necessidades de socialização, pertencimento e reconhecimento das pessoas. Relações fragilizadas e empobrecidas, situações abusivas e eventos traumáticos podem influenciar negativamente a autoestima de uma pessoa.
Assim, a autoestima afeta a maneira como enfrentamos os percalços da vida e pode ser tida como nosso “sistema imunológico emocional”. Da mesma maneira que a imunidade fortalecida previne doenças, ajuda no combate das enfermidades e acelera o processo de recuperação, a autoestima elevada não nos livra de sofrimentos, mas contribui significativamente para superarmos desafios emocionais. Portanto, a boa autoestima será fundamental para lidarmos com frustrações, decepções e críticas externas.
Sendo assim, a autoestima está diretamente associada à felicidade. Relacionamentos pessoais e profissionais são melhores e mais felizes para quem tem boa autoestima.
Mas, a autoestima pode ser demais e virar arrogância? Acredito que não, pois a arrogância e a prepotência podem, na verdade, serem defesas para alguém que precisa compensar sua insegurança e baixa autoestima.
Enfim, cultivar a autoestima requer aceitar-se, respeitar-se, assumir responsabilidades, seguir seus propósitos e viver conscientemente.
É claro, a psicoterapia poderá te ajudar com tudo isso!
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