Estudo recente publicado na revista Nature Communications revela que as bactérias intestinais podem influenciar a depressão. De acordo com os pesquisadores de Oxford, a presença de certos tipos de bactérias pode aumentar ou diminuir notavelmente os sintomas depressivos. Essa descoberta reforça a ideia de que a alimentação pode estar intimamente ligada à saúde mental.
Para realizar uma pesquisa, os pesquisadores analisaram amostras fecais de mais de 1.000 indivíduos que forneceram relatos sobre depressão com base em uma instrução. Uma análise identificou 16 tipos de bactérias que os autores consideram “preditores importantes” de sintomas depressivos.
Uma das bactérias que chamou a atenção foi a Eubacterium ventriosum, que apresentou redução em pessoas deprimidas. Essa mesma redução já foi identificada em estudos de microbioma de lesões traumáticas e obesidade, ambas ligadas à depressão. Por outro lado, as pessoas com depressão apresentaram uma maior quantidade da bactéria Eggerthella.
Outros estudos já indicaram que pessoas com doenças do intestino são mais dolorosas à depressão. O pesquisador encontrou uma ligação bidirecional entre as doenças crônicas do intestino e depressão, indicando um componente genético na conexão entre essas condições.
Essas descobertas destacam a importância de cuidar da alimentação e do intestino para a saúde mental e reforçam a necessidade de uma abordagem holística para tratar a depressão. Compreender como as bactérias intestinais vividas a saúde pode ser uma nova abordagem para tratar os transtornos mentais.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do Yahoo.
Imagem destacada: Reprodução.
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