A obesidade é uma mistura de sentimentos, sensações e imagem corporal e, em alguns casos, uma forma apropriada e imprópria de usar a alimentação na tentativa de camuflar ou esconder dificuldades que vão se tornando insolúveis, reduzindo aos poucos as opções de vida. O alimento é um dos principais condutores de afeto e torna-se problema quando está substituindo os afetos, confrontos, rejeições, entre outros.
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A alimentação serve para descarregar o excesso de sentimentos de frustração, raiva e culpa. Comer ajuda a reduzir estes sentimentos e focalizar uma culpa tão intolerável que precisa ser projetada sobre outros ou desviada para a comida, que acaba tornando-se prisioneira de um círculo vicioso. A sua culpa leva ao crescimento da frustração, aceitação, raiva, o que faz com que a pessoa prossiga comendo compulsivamente e, portanto sentindo mais culpa.
Existe uma relação entre comer exageradamente e sentir frustração sexual. Nem todas as pessoas sexualmente frustradas comem exageradamente, mas o inverso é verdadeiro: os que comem de forma compulsiva não se sentem sexualmente gratificados. Algumas pessoas sexualmente realizadas têm contato satisfatório com seu corpo, percebem as suas necessidades e procuram atendê-las. Algumas pessoas obesas, de forma consciente ou inconsciente, engordam como tentativa de inibir o desejo sexual ao parceiro e também o seu próprio. Esta aversão ocorre sobretudo em três tipos de situações vejamos:
Ao lidar com a pessoa obesa, é necessário ajudá-la a sair do olhar viciado da cultura e da sociedade que, ao lhe rotular, deixa de vê-la como pessoa que é, e acaba por empurrá-la cada vez mais para o mesmo lugar, com frases como: o da gorda é flácido, engraçadinha, ela tem rostinho bonitinho mas é tão gordinha.
Não é uma tarefa fácil, mas a pessoa obesa tem que decidir e tomar uma atitude diante da situação em que se encontra. O psicólogo precisa, assim, conduzir a pessoa no sentido de ajudá-la a encarar a possibilidade de abrir mão de um ideal de plenitude e satisfação permanentes e conduzi-la de forma consciente a ter aquilo que é possível, necessário e humano. Deve ajudar a conter o conforto e também o desconforto, estar saciada e poder ter fome, conhecer e desconhecer, estar em plena e feliz, ainda que fora do sonhado paraíso que todos imaginamos.
Levando em conta a importância da terapia durante todo processo, tendo como objetivo não cometer os mesmo erros… e voltar a engordar novamente.
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