Quase todo mundo, alguma vez na vida, sentiu-se triste sem motivo, acordou sem ânimo de sair da cama ou ficou com vontade de chorar sem parar. Esses comportamentos, muitas vezes, são apenas momentos ruins que vão passar no dia seguinte.
Porém, se não forem passageiros, podem, sim, ser sintomas de depressão.
Uma das grandes diferenças entre uma tristeza comum e a depressão, segundo a psicóloga Marilena Bigoto, especialista em desenvolvimento humano, é que a primeira costuma ser passageira; e a depressão persiste, mesmo sem razão aparente.
Além de tristeza e falta de ânimo, o depressivo pode apresentar dificuldade de cumprir atividades básicas, como tomar banho e escovar os dentes, sensação de estar sem rumo, sentimento de culpa, isolamento social e a autoestima baixa, além do excesso ou falta de apetite.
As causas da depressão costumam ser inúmeras. “Pode ser a junção de vários fatores como estresse, morte na família, dificuldades financeiras. A doença também pode ser consequência de uso de drogas ou ainda questões mal resolvidas na infância”, explica Marilena. Um dos grandes problemas em relação a esse distúrbio é o preconceito. Muita gente – incluindo pessoas próximas, como amigos e familiares – ainda trata a depressão como se fosse “frescura” do paciente. E não é.
De qualquer maneira, se houver suspeita da doença, é fundamental buscar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. Só um profissional pode avaliar se há realmente um quadro de depressão e, consequentemente, a necessidade do uso de remédios.
Imagem de capa: Shutterstock/tommaso79
TEXTO ORIGINAL DE VEJA SP
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