Por Dian Tinio para o Thought Catalog
“Se você realmente ama alguém, mesmo que houvesse um milhão de razões para ir, você ainda procuraria a única razão para ficar.” Mentira. Talvez se você realmente ama alguém como você diz, quando você encontrar um milhão de razões para ir, você realmente terá a graça de ir embora em sinal de gentileza e humildade.
Pois nada é bonito e saudável em um relacionamento que não faz nada além de machucar e danificar um ao outro, pois o amor deveria ser a única coisa no mundo que não deveria doer.
Não será perfeito também. Haverá provações e mal-entendidos, mas não chegará a um ponto em que destrua mais do que constrói. Talvez as relações, ao contrário das mentiras que nos fazem acreditar, não são uma série de discussões e gritos, nem um ciclo de separação e de compensação.
Talvez se você estiver realmente destinado a ficar junto com essa pessoa, o amor não será uma tarefa tão difícil de manter. Deve ser mais fácil. Não significa que será confortável o tempo todo, mas certamente não será desgastante. Porque o relacionamento deve estar se edificando em amor e encorajamento. É preciso permitir que o outro floresça em seu melhor estado possível. Deixá-los voar e ser quem eles querem ser, apoiando-os, sabendo que a luta é existente, mas não é a peça central do relacionamento.
Então, talvez, quando dói demais, e a luta é constante, e a quebra já é evidente, talvez seja hora de partir, independentemente dos anos e das memórias – parta, porque eles não são os únicos para você.
O mercado de iGaming no Brasil cresce em uma velocidade surpreendente no seu primeiro ano…
Navios de cruzeiro funcionam como pequenas cidades: têm equipe médica, procedimentos claros e uma logística…
Em vez de apostar no clichê do “amor perfeito”, Uma Ideia de Você coloca no…
Quando o maior animal do planeta passa a cantar menos, algo saiu do eixo. Microfones…
As chamadas “canetas emagrecedoras” acabam de ganhar uma versão 100% produzida no Brasil e já…
Entre as produções inspiradas em crimes reais, poucas conseguem ser tão perturbadoras quanto “3096 Dias…