Clássico do cinema com Denzel Washington acaba de chegar à Netflix e já dispara no top mais assistidos

Denzel Washington volta a aparecer no topo do catálogo com “Chamas da Vingança” (Man on Fire, 2004), longa de Tony Scott que injeta adrenalina em cada corte. A história acontece na Cidade do México, entre carros escoltados, seguranças armados e sequestros relâmpago — cenário perfeito para um thriller que não alivia no impacto.

Washington interpreta John Creasy, ex-agente da CIA que carrega cicatrizes de guerra e uma garrafa por perto.

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Sem horizonte claro, ele aceita proteger Pita (Dakota Fanning), menina de nove anos cuja rotina escolar e curiosidade desmontam, pouco a pouco, a carapaça do novo guarda-costas. O vínculo que nasce ali dá ao protagonista algo que ele havia perdido: motivo.

Quando Pita é sequestrada num ataque meticulosamente executado, Creasy, ferido e tomado por culpa, troca a apatia por método.

O filme acelera: investigações paralelas, submundo do crime, polícia com interesses cruzados e um protagonista que passa a caçar cada peça envolvida no sumiço da garota. O roteiro costura dor pessoal com estratégia, e Denzel conduz essa virada com olhar de aço.

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A direção de Tony Scott sustenta o clima: câmera nervosa, montagem fragmentada, zooms repentinos e paleta saturada que traduz o calor e a pressão das ruas. Cada interrogatório vira cena de alto risco; cada pista recolocada no quadro empurra Creasy um passo adiante. Não há enfeite — há ritmo, tensão e uma atuação central que domina a tela.

Resultado: um thriller de ação que resiste ao tempo, agora na Netflix e entre os mais vistos, reacendendo a memória de por que Washington é sinônimo de presença e por que Scott sabia filmar perseguição como poucos.

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