O encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin, em Anchorage (Alasca), terminou com um sobrevoo de F-35 e de um B-2 Spirit — aeronave furtiva capaz de levar armamento nuclear.
No meio do barulho dos jatos, câmeras registraram uma reação discreta de Putin que virou assunto: o movimento da mão direita.
Nas imagens, o líder russo parece captar o som antes de Trump, vira o rosto para o céu e, num gesto súbito, enrijece a mão dominante e a posiciona junto ao bolso.
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Para a analista de linguagem corporal Inbaal Honigman, não foi acaso: trata-se de um reflexo condicionado por anos de treinamento, acionando prontidão diante de possível ameaça vinda de cima.
O gesto dialoga com o chamado “gunslinger gait” associado a Putin — caminhar com um braço mais fixo, preservando a mão forte “livre” para ação.
A leitura de Honigman é que, mesmo cercado por seguranças, o presidente russo mantém o corpo em modo de resposta. Outro especialista, Darren Stanton, viu no sobrevoo uma mensagem de força dirigida a Moscou.
Assista ao vídeo aqui (no X).
Trump, por sua vez, cruzou as mãos à frente do corpo e, em seguida, tocou levemente o braço de Putin — gesto interpretado como sinal de cordialidade e de que o espetáculo aéreo era, em parte, para impressioná-lo. Reações diferentes, mas ambas calculadas para o teatro geopolítico daquela pista.
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