Muita gente acende um incenso para relaxar depois do trabalho ou perfumar o ambiente antes de receber visitas, mas raramente (ou nunca) pensa no que acontece no ar enquanto a vareta queima.
Bem, pneumologistas norte-americanos revisaram estudos recentes e concluíram que o hábito pode virar um problema sério para os pulmões, principalmente de crianças, idosos e quem já convive com rinite, bronquite ou asma.
Leia também: O filme intenso e saboroso da Netflix que vai te fazer ficar em casa esta noite
Em testes de laboratório, cada grama de incenso queimado liberou cerca de 45 mg de material particulado fino — mais de quatro vezes o que sai de um cigarro comum.
Essas micropartículas, menores que um fio de cabelo, conseguem atravessar as defesas do nariz e se alojar nos brônquios, irritando o tecido respiratório e aumentando o risco de crises de falta de ar.
Os especialistas da Philadelphia College of Osteopathic Medicine (PCOM) explicam que, além das partículas sólidas, a fumaça contém monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, enxofre e formaldeído — composto classificado pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer como “carcinogênico para humanos”.
A mistura tóxica permanece em suspensão por horas e, depois, se deposita em cortinas, tapetes e até nos pelos dos pets, reativando sintomas sempre que alguém passa a mão ou bate um pano para tirar o pó.
Para quem não abre mão do ritual aromático, os médicos sugerem reduzir a frequência, escolher incensos sem carvão ou corantes e manter portas e janelas abertas durante toda a queima.
Outra saída é recorrer a difusores elétricos com óleos essenciais de qualidade, que produzem perfume sem combustão! 😉
Leia também: “Qual é a pergunta mais feita na internet?” Descubra o que o mundo mais quer saber com um clique
Compartilhe o post com seus amigos e familiares! 😉