sábado, abril 20, 2024

Fabíola Simões

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Escritora mineira de hábitos simples, é colecionadora de diários, álbuns de fotografia e cartas escritas à mão. Tem memória seletiva, adora dedicatórias em livros, curte marchinhas de carnaval antigas e lamenta não ter tido chance de ir a um show de Renato Russo. Casada há dezessete anos e mãe de um menino que está crescendo rápido demais, Fabíola gosta de café sem açúcar, doce de leite com queijo e livros com frases que merecem ser sublinhadas. “Anos incríveis” está entre suas séries preferidas, e acredita que mais vale uma toalha de mesa repleta de manchas após uma noite feliz do que guardanapos imaculadamente alvejados guardados no fundo de uma gaveta.
Ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém

Ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém

Por Fabíola Simões, do Blog A Soma de Todos os Afetos O atleta Bo se apaixona pela menina Will, e ela, insegura com seu peso...
Grandes mudanças estão a nos esperar, mas a gente não pode ter medo de lançar nossa rede ao mar

Grandes mudanças estão a nos esperar, mas a gente não pode...

Vida é terra fértil pra quem não desiste de semear e adubar. Pra quem insiste em jogar os dados até acertar. Pra quem consegue suportar os silêncios e vazios sabendo que tudo se renova quando a gente se dispõe a ouvir o que o universo tem pra nos contar. E ele conta...
Tão juntos e tão sozinhos. Que tipo de solidão é essa?

Tão juntos e tão sozinhos. Que tipo de solidão é essa?

Se não curtimos 120 fotos e respondemos a 150 mensagens por dia, somos classificados como mal-educados. E nessa ansiedade de dar conta de tudo, acabamos não dando conta do essencial: usufruir nosso tempo ao lado daqueles que amamos.
A gente sempre acha que terá tempo de sobra…

A gente sempre acha que terá tempo de sobra…

Recentemente recebi um texto lindo por Whatsapp intitulado “Vá aos encontros felizes”. Nele, a autora, Monica Moro Harger, fazia uma bela reflexão acerca da...