domingo, abril 28, 2024
As fofocas: uma analogia com a história de Frankenstein

As fofocas: uma analogia com a história de Frankenstein

As fofocas são incômodos emocionais e psicológicos, pois as mesmas criam um clima de constrangimento e desconfiança nas relações profissionais, interpessoais e virtuais. Elas começam em pequenos pedaços e vão tomando corpo até se transformar em um “monstro”.
Como se relacionar em ambientes tóxicos sem perder o controle

Como se relacionar em ambientes tóxicos sem perder o controle

Se não tivermos bem mental e emocionalmente podemos nos contaminar com os ambientes tóxicos, habitados pelos sentimentos de raiva, inveja, ciúme, intriga, orgulho, etc, que na maioria das vezes são impulsionados por uma competição desenfreada.
Precisamos questionar o uso abusivo dos psicofármacos!

Precisamos questionar o uso abusivo dos psicofármacos!

A sociedade contemporânea vive esse processo de medicalização da vida, que se caracteriza na busca incessante por explicações bioquímicas, para dar conta de situações emocionais que enfrentamos no cotidiano: tristeza, mágoa, decepção, medo, humilhação, incerteza etc.
Afinal, ter saúde não é apenas ser belo e esbelto, mas sentir-se feliz com si mesmo

Afinal, ter saúde não é apenas ser belo e esbelto, mas...

A sociedade de consumo estabeleceu a ditadura da beleza, impondo a magreza, o corpo perfeito, a pele mais lisa, os cabelos maravilhosos, os dentes brancos etc, que são metas quase inatingíveis. Isso pode induzir a distúrbios psicológicos, esgotamentos físicos e transtornos alimentares.
A traição é muita dolorosa, primeiro termine o seu relacionamento!

A traição é muita dolorosa, primeiro termine o seu relacionamento!

A palavra adultério vem do latim “ad alterum torum”, quer dizer na cama de outro.
“A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto”

“A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte;...

A linguagem venenosa está contaminada pelo prejulgamento e carregada de ódio contra a diversidade humana, onde os sujeitos fantasiam serem detentores de uma “moral ilibada”, que lhes dariam o direito de humilhar aqueles que são diferentes.