Enfermeira toca violino para ajudar no tratamento de pacientes

Sara Kapinos é uma enfermeira que trabalha desde de 2011 no Bridgton Hospital, no Estado do Maine nos Estados Unidos. Além da enfermnagem, ela tem outra paixão, o violino. Ela aprendeu a tocar o instrumento aos 4 anos de idade e nunca mais parou. Hoje Sara une suas duas paixões, a aenfermagem e o violino, para fazer o bem.

“Este ano, percebi que podia juntar os dois”, disse Sara. “Fui convidada para tocar no Natal e no almoço das enfermeiras.

No começo, Sara não estava certa sobre tocar na frente dos colegas. Ela relutei, mas acabou criando coragem e se apresentou para a equipe com o seu violino e os seus colegas ficaram muito surpresos e tocados com o seu talento.”

A partir daí, Sara passou a se apresentar para pequenos grupos de pacientes nos quartos do Bridgton Hospital.

O som suave do violino tocou seus corações, deixando alguns em lágrimas e outros, muito gratos ao “anjo especial”, que acrescentou um pouco de encantamento aos dias destas pessoas.

A repercussão

“Foi uma surpresa. Ela foi incrível, avassaladora ”, disse Ron H., um paciente recente do Bridgton Hospital.

“Ela tem esse espírito incrível.”

Lutando contra a dor e o isolamento de estarem confinados em quatro paredes de um quarto de hospital, os pacientes descobriram que ouvir o violino de Sara é um pequeno alívio do seu prognóstico e incerteza que pode vir pela frente.

“Para alguns pacientes, a música ajudou a não pensar nos próprios problemas. É uma boa diversão terapêutica”, relata Sara.

“Estudos mostram como a música e a pintura terapêuticas podem ser parte da cura do paciente. Nós apenas precisamos incorporar mais”, afirmou.

Kate Carlisle, diretora de comunicações e assuntos comunitários da Central Maine Healthcare, viu uma postagem no Facebook da performance de Sara em Rumford e apresentou a ideia ao programa “207” do NewsCenter Maine para um projeto com Sara. Eles fizeram.

“Desde que o programa foi ao ar, várias pessoas me enviaram e-mails, perguntando se eu continuaria fazendo isso? E eu digo: claro que sim. Eu fiz uma promessa que faria. O que quer que ajude os pacientes”, concluiu.

Veja:

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de SNB.
Foto destacada: WMTW






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